domingo, 30 de novembro de 2008
Pasteleira 3-0 FC Infesta






sábado, 29 de novembro de 2008
Hino FC Infesta
Letra e Música de AUGUSTO FERREIRA DOS SANTOS
Voz de MARIA CLARA
Orquestra de REZENDE DIAS
Infesta
Brioso amigo
Vivo contigo
As tuas vitórias
Infesta
Das Tradições
Dos corações
Cheiinhos de glórias
Infesta
Sempre altaneiro
És um viveiro
De campeões
Infesta
A mocidade tem
Amor em ti também
E ilusões
Tuas vitórias deves conquistar
Infesta
Infesta
Com lealdade, sabendo ganhar
Infesta
Infesta
É com nobreza que tens de lutar
Infesta
Infesta
É a tua vez
Vai com altivez
Honra a tradição, mostra quem és!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Convocatória - 2008/11/27
Loureiro
João Bento
Miguel
Sandro
Diogo Maia
Gil
Afonso Ribeiro
André Cunha
Guedes
João Pereira
Diogo Ratinho
Zé Silva
Pedro
Raul
Paulo Alexandre
Fábio
Daniel
André Paul
Concentração: Estádio FC Infesta
Horas: 12:00
domingo, 23 de novembro de 2008
FC Infesta 0-3 Leixões

É cruel mas tem sido assim em muitas das nossas partidas disputadas até hoje. Será azar? Seria a resposta mais fácil mas não devemos reduzir a explicação de resultados ao acaso, devemos encontrar factos objectivos na análise posterior ao jogo.
sábado, 22 de novembro de 2008
Sorteio de Natal 2008




Por isso fica aqui o apelo:
Obrigado
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
"É só blá blá blá"...Pois, mas nós insistimos!!!
O modelo de jogo é inegociável. Negociável será a «periodização» da sua construção.
Construir a forma de jogar de uma equipa é o que, mais do que nunca, distingue diferentes categorias de treinadores. Todas as boas ideias têm a força dos princípios. Saber como dar-lhes vida em diferentes contextos é, fundamentalmente, uma questão de entender que, no futebol, nada funciona através de um simples transplante metodológico. Só entendendo o princípio da especificidade um treinador consegue interpretar correctamente a maleabilidade do modelo de jogo.Por isso, entendo que o modelo de jogo, a ideologia futebolística do treinador, nunca deve ser negociável. O que tem de ser flexibilizado (negociado) em função das circunstâncias, é a periodização da construção desse modelo de jogo. São coisas diferentes. Deve-se como que modelar o modelo às diferentes realidades. Isto é, hierarquizar a transmissão/aquisição de princípios em função das necessidades e capacidades da equipa, até ela atingir a mesma ideologia de jogo (embora obrigatoriamente com expressão técnico-individual qualitativa diferente) que precede esta avaliação concreta. Ou seja, pode-se querer uma equipa a jogar mais em posse, alargando o jogo na organização ofensiva, mas se pela avaliação da qualidade/disponibilidade táctico-técnica do plantel percebermos que ela irá passar a maior parte do tempo sem bola e na organização defensiva, então a prioridade no treino dos momentos do jogo e sua transmissão de princípios deve ser outra. Privilegiar então o momento de organização defensiva (sem posse, ocupar espaços, trabalhar a recuperação e intercepção de linhas de passe) aprendendo a fazer circular a bola por trás no meio-campo defensivo, algo que é indispensável uma equipa dita mais pequena saber fazer para ganhar confiança e personalidade (como grupo e nos jogos, especificamente). Não é obrigatório que só por ver como as características da equipa não favorecerem uma cultura de posse (indo assim passar a maior parte do jogo sem bola) que o treinador deva optar logo por um jogo mais directo, abdicando do que seria o seu modelo, afinal as ideias de jogo que considera a melhor forma de jogar bom futebol. Portanto, a periodização da transmissão/aquisição de conhecimentos tácticos (princípios de jogo) é que é negociável. Por isso, o modelar-se do modelo. Porque o bom futebol, como cada jogador ou equipa (suas características e necessidades) são especificas. O segredo passa por descobrir qual a melhor forma de hierarquizar a transmissão dos princípios e sub-principios de maneira a que eles sejam o melhor possível incorporados pela equipa. É um caminho difícil, sem dúvida. Mas é o único que faz sentido em termos de identidade futebolística (ver caixa ao lado). Uma identidade global aplicada com especificidade. Nada disto tem a ver com sistema(s). Tem a ver com filosofia(s).Nada disto implica que o modelo seja um dogma. É um livro aberto às diferentes realidades que vai encontrando na vida (de equipa para equipa). A sua aplicação/construção é que tem de ser contextualizada/hierarquizada.

Qualquer cenário que impede o treinador de colocar em prática o seu modelo de jogo leva como que a um conceito beduíno do cargo (e do jogo). Não cria raízes, apenas ataca problemas pontuais e impede o treinador de cimentar a sua personalidade. Isto é, a possibilidade de, com o tempo, poder dizer-se: as equipas de fulano (grandes ou pequenas) jogam daquela maneira. Ganham ou perdem, mas jogam. Agora, se numa equipa faz um jogo mais directo e noutra mais de posse, é impossível ganhar uma identidade que o torne numa referência de determinada forma de pensar e jogar. Situação diferente é não ter jogadores com características para jogar no seu modelo e ser obrigado a utilizar outro. Mas isso não é negociar o modelo. Isso é abdicar da sua filosofia preferencial e jogar com uma alheia. É verdade que muitas vezes o mercado (pega na equipa a meio, vendem-lhe jogadores chave ou não é ele que os escolhe, etc…) a isso obriga, mas tal facto é o que mais confunde a competência de um treinador. Como se pode julgar alguém através das ideias dos outros?

Gostei das declarações de Quique Flores após o primeiro jogo do Benfica 2008/09, no Estoril. Falou sobre o momento da equipa após os primeiros treinos na pré-época e referiu que “o importante é a assimilação dos novos conceitos tácticos”. Aqui está: o inicio da construção do jogar. Ponto de partida: a táctica. A casa onde se encaixam as características dos jogadores. Com especificidade. Depois, fala “tacticamente a equipa move-se já dentro de uma certa ordem, mas em certos momentos notou-se alguma rigidez táctica. Com o tempo vamos melhorar”. Aqui está, novamente. O sentido posicional como ponto de partida para a aquisição dos princípios. Isto é, começar por criar a ordem. Depois, “com o tempo” periodizar a aquisição de outros princípios que dêem vida á ordem, á organização. Isto é, mais treino, mais jogos, mais hábitos enraizados, o modelo em prática. Afinal, a forma de “implementar a nossa ideia futebolística” O sistema não entra neste processo como pilar da construção. Apenas como estrada táctica para ele melhor caminhar na relva.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Jantar de Natal
O Natal está-se a aproximar e, como é hábito, os Infantis do FC Infesta irão organizar um jantar de convívio para celebrar esta quadra festiva.

domingo, 16 de novembro de 2008
Maia 3-1 FC Infesta

Fica ainda uma palavra do grupo para o Afonso Cunha que teve uma indisposição que o impossibilitou de ajudar o grupo nesta jornada. Todos nós desejamos-lhe as rápidas melhoras.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
No Comments...
Primeiro olha para a foto. Se não te aperceberes de nenhuma anormalidade lê o texto abaixo.
domingo, 9 de novembro de 2008
FC Infesta 0-2 Avintes
